Acabou o fartote de vernizes extravagantes.
Cansei da loucura. Vamos voltar ao vermelho e cor-de-rosa que é muito bom e dá com tudo.
Ah e o Sr. Maridão fica contentinho com a manicure se sua lade (eu sei que é com y!).
Para a próxima Primavera são estas as corzinhas chodó da Chanel.
Gosto!
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Profissão: Princesa - Madrasta
Que as famílais são, cada vez mais, monoparentais já se sabe.
Que os homens não têm grande facilidade em expressar sentimentos por miúdos, ainda por cima à distância, também é sabido.
Que existem pessoas boas e outras menos-boas-que-apetece-dar-chapada, estamos todos cientes.
Agora, dividir o mundo em mães solteiras boazinhas e pais solteiros e madrastas em vilões é que já é chato. Além de chato, é carneirada. Nada é tão linear e se virem no dicionário, madrasta é substantivo feminino singular que nada tem a ver com bruxa.
É que uma pessoa ter background de princesa e tornar-se madrasta, já não é fácil.
Aturar mães solteiras com bipolaridade não diagnosticada e profunda falta de educação, piora um pouco. Também é verdade que o meu lado de princesa só sobressai...
Passar a vida a ver blogs e conversas de cafés do "ai as mães solteiras são tipo heroínas e fazem tudo e os filhos são tudo e o pai não faz nada e educo sozinha e vou só eu apoiar a criança ao futebol blablabla nhecanhecanheca"... Uma chatice pegada era há dois anos, o ano passado já era uma seca e actualmente é conversita para dar nojo a qualquer mortal devidamente alfabetizado.
Conheço boas mães solteiras, é verdade. Mas depois há umas... Ui! (no comments) Agora lá porque se é mãe solteira pode-se lixar o mundo inteiro e ser boa pessoa?! Há bom e mau em todo o lado, até porque o mau é condição essencial para existir o bom (filosofia a mais para algumas mães solteiras, eu sei. Estudassem, suas cabras do monte).
Epá, fico um bocado chateada com estas coisinhas da vida moderna.
Vá, já passou...
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Coisas que me irritam e o camandro
Ter tempo para vaguear nas Amoreiras e não haver uma coisinha que me apeteça comprar. Uma!
Saudades dos dias de consumista pura e dura... Estou uma amarfanhada.
Saudades dos dias de consumista pura e dura... Estou uma amarfanhada.
Estar parada dá nisto...
Fome, fome e mais fome!
Mas só de croissants. Hoje deu-me para isto. Aguardo ansiosamente o dia em que vou ter uma vontade irresistível de comer alface...
Mas só de croissants. Hoje deu-me para isto. Aguardo ansiosamente o dia em que vou ter uma vontade irresistível de comer alface...
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Nó no peito
Não sei por onde começo.
Tenho um sexto sentido daqui à China, uma intuição que mesmo longínqua nunca me traiu. Porque, no fundo, bem no fundo, sei sempre as respostas. Não tenho "nim", mas umas vezes não quero ver o sim e outras recuso-me a ver o não. Mas sei sempre.
Também sei que a tristeza e a raiva nos toldam a visão, que aquilo que são apenas sombras de realidade se tornam em Adamastores. Sei que exagero, dramatizo, sou fatalista. Só assim consigo levantar-me positiva, optimista e com a certeza de que no meu mundo sou sempre a primeira, sou sempre a vencedora. No final tudo passa por mim, não fico presa a nada. As experiências fazem de nós aquilo que somos mas recuso-me a ficar presa a um padrão de comportamento. Não respondo duas vezes da mesma maneira. Posso ser instável, para mim é só uma forma de adaptação. As realidades nunca são exactamente iguais, a água não passa duas vezes por baixo da ponte.
Tenho de adaptar-me novamente, encontrar novas soluções. Bater contra a montanha não a fará desviar-se do caminho. Só me deixa cansada. Às vezes é preciso deixar de lutar e simplesmente seguir caminho, o meu caminho. O caminho que a minha intuição mostra sempre, mesmo quando fecho os olhos e sigo às escuras.
Cansei-me a lutar, para não sair do caminho tenho de respirar fundo, livrar-me do peso, desprender-me do que não importa. É importante nunca esquecer que não posso impedir que me magoem, mas a minha resposta à mágoa sou eu que decido. O que nos magoou um dia tanto, tanto, tanto que parecia sufocar, agora é só uma miragem, uma neblina de outra vida. É assim que vai ser sempre. A única personagem que tem o papel principal na minha vida, sou eu. Sempre fui eu, sempre serei eu. O resto, por muito que os ame, têm papéis secundários. Quem magoa sai de cena, quem acarinha fica para sempre. Tudo o resto é secundário. Simplesmente secundário. E se eu quiser tiro-os do meu filme, porque o filme é meu! E o nó no peito continua (porra!).
Tenho um sexto sentido daqui à China, uma intuição que mesmo longínqua nunca me traiu. Porque, no fundo, bem no fundo, sei sempre as respostas. Não tenho "nim", mas umas vezes não quero ver o sim e outras recuso-me a ver o não. Mas sei sempre.
Também sei que a tristeza e a raiva nos toldam a visão, que aquilo que são apenas sombras de realidade se tornam em Adamastores. Sei que exagero, dramatizo, sou fatalista. Só assim consigo levantar-me positiva, optimista e com a certeza de que no meu mundo sou sempre a primeira, sou sempre a vencedora. No final tudo passa por mim, não fico presa a nada. As experiências fazem de nós aquilo que somos mas recuso-me a ficar presa a um padrão de comportamento. Não respondo duas vezes da mesma maneira. Posso ser instável, para mim é só uma forma de adaptação. As realidades nunca são exactamente iguais, a água não passa duas vezes por baixo da ponte.
Tenho de adaptar-me novamente, encontrar novas soluções. Bater contra a montanha não a fará desviar-se do caminho. Só me deixa cansada. Às vezes é preciso deixar de lutar e simplesmente seguir caminho, o meu caminho. O caminho que a minha intuição mostra sempre, mesmo quando fecho os olhos e sigo às escuras.
Cansei-me a lutar, para não sair do caminho tenho de respirar fundo, livrar-me do peso, desprender-me do que não importa. É importante nunca esquecer que não posso impedir que me magoem, mas a minha resposta à mágoa sou eu que decido. O que nos magoou um dia tanto, tanto, tanto que parecia sufocar, agora é só uma miragem, uma neblina de outra vida. É assim que vai ser sempre. A única personagem que tem o papel principal na minha vida, sou eu. Sempre fui eu, sempre serei eu. O resto, por muito que os ame, têm papéis secundários. Quem magoa sai de cena, quem acarinha fica para sempre. Tudo o resto é secundário. Simplesmente secundário. E se eu quiser tiro-os do meu filme, porque o filme é meu! E o nó no peito continua (porra!).
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Dos dias menos felizes
Fica a noção de que ficámos mais fortes, mais unidos e de que não precisamos de palavras para nos entendermos. Somos o mesmo e só isso já nos basta.
Subscrever:
Comentários (Atom)






