quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O amor é o melhor remédio!

Para dar cabo do final de dia a uma pessoa e estragar dez euros... Que porcaria de filme! Nunca vi um tão mau, ou pelo menos que me irritasse tanto! E saí a meio, não fosse ter um AVC.

Enumerando, não sei o que foi pior:
- um gordo nojento que me dava "grómitos", situação que piorava quando comia de boca aberta e dizia asneira (levou a 1ª parte a fazê-lo!)

- o totó armado em malandro-come-todas

- a miúda ressabiada e armada em é-fixe-ser-ordinária, cujas mamas são o comentário favorito de todo o elenco. Coloca-se então a questão: quais mamas?? aquilos eram umas peles! erro de casting ou uma grande cunha!

- as miúdas, sem qualquer indício de que naquelas cabeças existisse um cérebro, que fofinhas como elas só, atiravam pipoquinhas umas às outras e davam gritinhos... chegámos ao cúmulo de uma dizer "vou já para casa dizer ao meu homem que tenho Parkinson"!!!! Só me lembrava de umas certas criaturas no expresso para Mil Fontes... não acabou bem!

Óptima ideia do maridão de sair no intervalo... Uff!


Fiquei assim... mas em gira, claro está!

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